segunda-feira, 29 de junho de 2015

Lousa Digital

O que é?
Para que serve?
Como podemos utilizar na escola?


Depois de experimentar este recurso, disponível em nossas escolas, chegou a hora de refletir sobre o assunto. Quer saber mais? Então visite os links a seguir e deixe seu comentário, com as dúvidas e descobertas:





Letramento Digital

Para refletir sobre o assunto separei, no texto A Inserção do Laptop na Escola Rural: perspectivas de inclusão e emancipação digital, de Cristina Maria Pescador, Carla Valentini e Léa Fagundes, o segundo capítulo. Vamos ler o trecho e comentar:

INCLUSÃO DIGITAL, EMANCIPAÇÃO E CIDADANIA NA ESCOLA RURAL

[...]

Políticas públicas de educação ao longo da história são apontadas por Henriques et al como responsáveis pela falta de equidade educacional entre campo e cidade em nosso país. Para esses autores, as populações que vivem no campo encontram-se em clara desvantagem com relação aos indicadores educacionais em comparação com os mesmos indicadores para as populações que vivem nas cidades.

Acrescente-se a isso a dificuldade de acesso à internet e às tecnologias digitais de informação e comunicação (TDICs) devido a características geográficas das regiões. Dificuldades técnicas desse tipo terminam por excluir uma parcela da população do contexto digital em uma sociedade cujas formas de agir, interagir e pensar têm sido influenciada pela cultura digital.

Entretanto, proporcionar acesso às TDICs não caracteriza por si só a inclusão digital. Para Coscarelli, inclusão digital refere-se ao:

processo em que uma pessoa ou grupo de pessoas passa a partilhar dos métodos de processamento, transferência e armazenamento de informações que são do uso costume de outro grupo, passando a ter os mesmos direitos e os mesmos deveres dos já participantes daquele grupo onde está se incluindo.

Assim, embora seja possível observar a difusão da inserção de Tecnologias Digitais (TDs) no contexto escolar, é necessário contemplar também a formação e a capacitação participativa de professores, educadores e gestores, contribuindo para o desenvolvimento efetivo da autonomia cidadã. A esse respeito, Valentini et al nos dizem que seu uso possibilita “práticas inovadoras que favorecem o desenvolvimento de cooperação, autonomia, criticismo e construção de significado.”

Nesse contexto, ler e escrever ultrapassam o texto publicado no papel ou em outro suporte. Trata-se de poder “ler o mundo”, considerando-se uma leitura se refere ao mundo físico e social em que estabelecemos nossas relações e com o qual interagimos. E essa leitura pode levar à emancipação digital. Esse termo é mais abrangente que inclusão e letramento digital. A emancipação digital empodera o indivíduo possibilitando que ele se aproprie das TDs fluentemente. Dessa forma, ele poderá “exercer a autonomia social e a autoria criativa, num espaço dialógico, cooperativo, perpassado pelo respeito mútuo e pela solidariedade interna”.

Isso parece estar em consonância com um dos objetivos dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) [1] que é capacitar os estudantes do ensino fundamental para a utilização de diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos em seu processo de aquisição e construção de conhecimentos. Os PCNs destacam também a importância de capacitar os estudantes

[...] para a aquisição e o desenvolvimento de novas competências, em função de novos saberes que se produzem e demandam um novo tipo de profissional, preparado para poder lidar com novas tecnologias e linguagens, capaz de responder a novos ritmos e processos. Essas novas relações entre conhecimento e trabalho exigem capacidade de iniciativa e inovação e, mais do que nunca, “aprender a aprender”.

Nesse contexto, a inserção de laptops na modalidade 1:1 pode propiciar práticas inovadoras de aprendizagem e promover o desenvolvimento da autonomia do estudante. Para Piaget, a autonomia se fundamenta no respeito mútuo, num processo de descentração e reciprocidade nas relações. O desenvolvimento da autonomia necessita do pensamento operatório e reversível, implica na capacidade da criança ou jovem conseguir sair de seu ponto de vista e se colocar no ponto de vista do outro. Já a reciprocidade é determinada pela coordenação mútua de diferentes pontos de vista e possibilita à criança criar uma nova compreensão da realidade, normalmente diferente e superior à existente. A partir desse entendimento podemos compreender como a autonomia está relacionada à capacidade de o indivíduo estabelecer relações cooperativas. Autonomia implica em considerar o ponto de vista do outro, o que exige responsabilidade nas ações e decisões. A partir desse entendimento, só seria possível pensar-se em uma nova educação e relação social se colocarmos em prática a cooperação e a reciprocidade e não apenas quando se fala de fora sobre essa realidade.

Segundo Piaget “necessitamos é de um espírito de cooperação tal que cada um compreenda todos os outros, e de uma ‘solidariedade interna’ que não elimine os pontos de vista particulares, mas coloque-os em reciprocidade e realize a unidade na diversidade”. Fica claro que a autonomia requer uma contínua relação de cooperação e que implica na responsabilidade do sujeito em suas ações e relações.

A obra de Freire também nos conduz aos ideais de cooperação, solidariedade e respeito. Freire propõe o exercício de uma pedagogia fundamentada na ética, no respeito e na autonomia do educando. O respeito à autonomia se faz a partir da consciência do inacabamento em Freire e se opera a partir do diálogo, ou seja, “[...] a dialogicidade verdadeira, em que os sujeitos dialógicos aprendem e crescem na diferença, sobretudo no respeito a ela, é a forma de estar sendo coerentemente exigida por seres que, inacabados, assumindo-se como tais, tornam-se radicalmente éticos”.

A preocupação com a autonomia também é foco de estudos de Kamii, para quem


as crianças se tornam capazes de tomar decisões por elas mesmas. Autonomia não é a mesma coisa que liberdade completa. Autonomia significa ser capaz de considerar os fatores relevantes para decidir qual deve ser o melhor caminho da ação.


PESCADOR, Cristina M.; VALENTINI, Carla B.; DA CRUZ FAGUNDES, Léa. A Inserção do Laptop na Escola Rural: perspectivas de inclusão e emancipação digital.

Práticas de leitura e escrita online

ANIMAÇÃO ONLINE:
http://www.dvolver.com/

É um programa extremamente simples, que não exige registro, onde é possível criar uma animação em poucos passos. No final você pode enviar o trabalho por email ou incorporá-lo através de um código.


HISTÓRIAS EM QUADRINHOS ONLINE:
OU


EAD 04 - Pensamento digital

Qual destes temas mais chamou sua atenção?
  • INCLUSÃO DIGITAL
  • ALFABETIZAÇÃO DIGITAL
  • LETRAMENTO DIGITAL
  • EMANCIPAÇÃO DIGITAL



Escolha UM e pesquise sobre o assunto. Escolha um LINK para compartilhar com os colegas e registrar sua opinião aqui nos comentários:

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Hipertexto e Hipermídia

Atualmente, muito se fala em redes. Convivemos com redes de todo tipo, por toda parte: redes de lojas, redes de TV, redes de computadores... Inventaram, já faz algum tempo, a Internet, que é uma rede de redes de computadores. E agora já falam até de conhecimento em rede e de inteligência em rede, imagine só! Que coisas serão essas? Você faz ideia? Que imagens ou conceitos trazem à sua cabeça essas expressões? 


A Internet, que conecta pessoas de todo o mundo, pode contribuir para que forjemos uma rede que reúne seres pensantes e coisas; rede que liga gente, computadores, impressoras, câmeras etc. Essa rede, a Internet, permite-nos saber como são; o que pensam; o que fazem; como vivem e como funcionam as pessoas, as sociedades, de toda parte do mundo, desde as que estão bem longe até as mais próximas de onde estamos. Pela Internet, podemos saber o que faz ou o que escreve alguém que está no Japão; é possível vermos como é a casa de alguém que mora na Austrália ou imagens na Antártica; e, até mesmo, saber o que está escrevendo, neste minuto, seu colega que está usando o computador aí ao seu lado. Os conceitos de hipertexto e de hipermídia são típicos da Internet.

Será que podemos fazer as mesmas coisas que fazíamos antes, usando computadores e Internet? 
Será que há coisas que não fazíamos na escola e que, agora, precisarão de nossa atenção? 
Será que há coisas novas que precisam ser ensinadas? 
Será que há coisas novas que precisam ser aprendidas? 
Será que podemos criar formas novas de ensinar e de aprender?
Temos a impressão de que há sim essas possibilidades. 

O hipertexto é um documento eletrônico composto de nodos ou de unidades textuais interconectados que formam uma rede de estrutura não-linear, por meio de links, que são as conexões feitas entre nós em um hipertexto. Os nós podem ser trechos, palavras, figuras, imagens ou sons no mesmo documento ou em outro documento hipertexto. Formado por uma série de parágrafos conectados eletronicamente entre si e com outros textos, através de múltiplas ramificações, trajetórias e enlaces, o hipertexto permite uma conexão mais próxima entre a forma do pensamento humano e sua representação escrita.

A hipermídia é a associação entre hipertexto e multimídia. Textos, imagens e sons tornam-se disponíveis à medida que o usuário percorre as ligações existentes entre eles. A WWW é o sistema hipermídia mais conhecido na atualidade. Sua independência de plataforma e a possibilidade de agregar novos recursos e serviços aos documentos apresentados implicam a facilidade de execução dos vários recursos pedagógicos.

SINTETIZANDO...

O texto eletrônico em formato hipertextual e multimidial oferece um novo meio de leitura e de escrita, em que o usuário pode, segundo Alvarez (2002):
- interagir de maneira mais dinâmica com a informação;
- buscar e explorar significados com maior facilidade e eficiência;
- enfrentar o texto desde suas próprias necessidades e expectativas;
- vivenciar a experiência da aprendizagem por exploração e por descoberta. 
 A escrita eletrônica não se limita aos textos verbais, podendo os elementos de escrita serem palavras, imagens, sons, ações ou processos realizados por computador. Em vez de ler parágrafos, o leitor pode ver cenas em um vídeo, observar uma sequência de fotografias, ouvir uma narração oral ou escutar um fragmento musical.

Texto adaptado de: http://webeduc.mec.gov.br/midiaseducacao/material/impresso/imp_basico/index.html

Imagem em http://sr.photos3.fotosearch.com/bthumb/CSP/CSP863/k8631365.jpg

Prezi - Tutoriais

Vídeos:



Na playlist abaixo você tem 33 tutoriais a disposição para ajudá-o com sua apresentação no Prezi:



EAD 3 - Autoria, cooperação e colaboração

No nosso terceiro encontro tivemos a oportunidade de vivenciar uma experiência de autoria, cooperação e colaboração. No texto Nativos digitais: games, comunidades e aprendizagens  (https://www.institutoclaro.org.br/uploads/nativosdigitais_lynnalves.pdf), Lynn Alves trata no capítulo Comunidades virtuais – locus de transição da heteronomia para autonomia, da cooperação a colaboração, sobre algumas das questões que vivenciamos no curso. Vale a pena a leitura:


[...]

Essa dificuldade em ousar, em se autorizar está relacionada com o nosso processo de escolarização baseado em uma tendência pedagógica tradicional na qual aprendemos a ouvir e obedecer, que tinha o objetivo de formar sujeitos “passivos”, acríticos, que apenas reproduzissem fielmente a ideologia dominante.

Com a emergência das tecnologias digitais e telemáticas, abrindo outros espaços de produção de conhecimentos e saberes este modelo de formação não atende as exigências de um trabalho colaborativo nos ambientes da rede.

A colaboração exige autonomia e não submissão, os sujeitos são pares, coautores nos diferentes processos de criação e construção de sentidos que agora são viabilizados pelas interfaces de comunicação assíncronas e síncronas, favorecendo a consolidação de uma inteligência coletiva.

Os processos colaborativos são permeados por trocas contínuas, pela socialização de diferentes olhares e argumentações. Desta forma, não existe um sujeito que ocupe o lugar de mestre, que detenha o conhecimento, este papel é descentralizado, já que cada membro da comunidade tem um saber que pode ser socializado e partilhado com todo grupo, originando novos conhecimentos e saberes que se ressignificam a todo o tempo.

Nessa perspectiva, o trabalho individual é fundamental para a construção do conhecimento, porém o processo de aprendizagem ganha maior amplitude e dimensão, quando acontece também com o trabalho coletivo (OKADA, 2003).



Faça uma reflexão sobre a sua experiência no curso, pensando nestes três aspectos. Se precisar, busque referenciais teóricos para explicar seu ponto de vista. Registre aqui nos comentários suas considerações:

Se você quiser ler o texto na íntegra, acesse:
https://www.institutoclaro.org.br/uploads/nativosdigitais_lynnalves.pdf

Imagem em http://sr.photos3.fotosearch.com/bthumb/UNN/UNN010/u78659971.jpg

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Webcurrículo

Vamos retomar alguns conceitos apresentados no texto Currículo, Tecnologia e Cultura Digital: espaços e tempos de web currículo, para aprofundar nossa reflexão:




Como construir infográficos na escola?

Postagem original em http://bloguinfo.blogspot.com.br

Infográficos são excelentes ferramentas para representar a informação de forma sucinta, explicando as ideias principais através de gráficos, ilustrações, mapas, etc ajudando a entender melhor o conteúdo apresentado. Eu gosto de comparar os infográficos aos bons e velhos cartazes de cartolina, mas numa versão moderna e digital.

Veja alguns modelos:

Clique sobre a imagem para ampliar

MAS COMO VAMOS CONSTRUIR INFOGRÁFICOS NA ESCOLA? 

 1º) Escolha um tema/assunto e pesquise informações. Selecione o que é realmente relevante para atingir o seu objetivo.

 2º) Faça um esqueleto usando palavras, setas, números, etc. Agrupe os dados relevantes e selecione as informações mais importantes para dar maior destaque. Trabalhe como se estivesse construindo um fluxograma, pois isso ajudará a hierarquizar a informação.

3º) Selecione imagens que ilustrem sua explicação, não meramente decorativas. Pense no que é melhor para explicar sua ideia: mapas, gráficos, fotografias, animações, ícones, etc.

4º) Utilize um programa/software que o ajude a construir seu infográfico. Sugestão: http://piktochart.com/

5º) Lembre de sempre colocar as referências utilizadas na sua pesquisa.


Compartilhe o link do seu infográfico aqui abaixo, nos comentários.

Imagem em https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/originals/
b2/29/81/b22981ff81b4da4b87d4fadc33ba8d73.jpg

Web 2.0

WEB 2.0 é um termo usado para designar uma segunda geração de comunidades e serviços online, tendo como conceito a web através de aplicativos baseados em redes sociais e tecnologia da informação.

O termo não se refere à atualização nas especificações técnicas, e sim a uma mudança na forma como ela é percebida por usuários e desenvolvedores, ou seja, o ambiente de interação e participação que hoje engloba inúmeras linguagens.

Com o aparecimento do Web 2.0 muitos sites deixaram de ser estruturas rígidas e estáticas e passaram a ser plataformas onde pessoas podem contribuir com o seu conhecimento para o benefício de outros utilizadores e visitantes. Assim, a Web 2.0 potencia e facilita a obtenção de conhecimento, tendo um impacto na educação.


Entenda algumas das suas características:
Leia mais:
https://owebnauta.wordpress.com/2012/10/01/evolucao-da-web/


Leia mais:
http://pt.slideshare.net/kleberpinto/palestra-marketing-digital-e-oportunidades-para-comunicadores-30-senacsp
Leia mais:
http://pt.slideshare.net/danirodrigues/jornalismo-e-plataforma-digital-julho2010-udc-atualizado

Leia mais:
http://www.midiatismo.com.br/comunicacao-digital/afinal-o-que-e-a-web-3-0-infografico
Leia mais:
http://www.theflippedclassroom.es/conoces-las-diferencias-entre-la-web-1-0-2-0-y-3-0/

Web 2.0 na educação

Pensando no potencial de interação e comunicação dos recursos que a WEB 2.0 nos proporciona, podemos perceber novas formas de incluir a tecnologia ao currículo.

Segundo Primo (2007) a web 2.0 tem repercussões sociais importantes, que potencializam processos de trabalho coletivo, de troca afetiva, de produção e circulação de informações, de construção social de conhecimento apoiada pela informática.

Os recursos da web 2.0 ganham cada vez mais centralidade nesse contexto, permitindo, por exemplo, aos alunos colaborar, envolver-se ativamente na criação de conteúdos e compartilhar ou trocar informações on-line.

Nesse contexto o uso de recursos da web 2.0 na educação por meio de serviços abertos, como é o caso dos wikis, blogs, dos microblogs e das redes sociais na internet (BLATTMANN; CORRÊA DA SILVA, 2007; CAMARGO, 2008; PIMENTEL et al., 2009; RECUERO, 2009; GUTIERREZ, 2010; LIMA, 2011) ganham cada vez mais espaço. Esses ambientes se tornam ricos espaços de trocas e fazem com que o assunto discutido ultrapasse as limitações espaço-temporal da sala de aula uma vez que “ganha” a rede e suas múltiplas possibilidades.

Fonte: Recursos da web 2.0 no contexto educacional: wikis, (micro)blogs e redes sociais 




Pesquise blogs, wikis, comunidades virtuais, grupos de discussão, etc. que tratem de temas relacionados a sua área de interesse e que possam ser utilizados. Compartilhe suas descobertas aqui nos comentários.

EAD 02 - Hipertextualidade na educação

"Ser hipertextual é a configuração padrão do ser humano,  
a linearidade é que exige treino."
André Lemos

Tenho pensado muito sobre isso. Como diz o Marcelo Trasel:
"Deixada à própria sorte, nossa mente passa de imediato a realizar livre-associações. Os alunos atuais não se dispersam porque a Internet os acostumou a começar uma busca procurando por dados sobre a extensão do Rio Amazonas e terminar tendo frio na espinha ao ler notícias sobre pessoas atacadas pelo candiru. Eles se dispersam porque nossa mente é dispersiva e a Internet é uma reprodução técnica desse caráter hipertextual do pensamento."
Mas como a escola lida com essa situação? Qual é o ponto de equilibrio entre a hipertextualidade e a linearidade na escola?

Buscando respostas encontrei alguns textos interessantes. Escolha algum para fazer uma leitura e ampliar seu ponto de vista sobre o assunto. Lembre de deixar seu comentário aqui no blog.



E conheça um pouco mais dessa história:


segunda-feira, 1 de junho de 2015

Quem somos? O que buscamos?

Para começar apresentamos um infográfico com as principais características dos participantes do curso, suas escolas e expectativas.


Veja mais em:
https://magic.piktochart.com/output/6427641-tecnologias-digitais-educacao

Evolução Tecnológica

Conhecer a história da evolução tecnológica é importante para percebermos que o conceito de tecnologia é muito mais amplo do que imaginamos.

Pesquise no Google Imagens sobre LINHA DO TEMPO DA EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA. Escolha, pelo menos, UM fato que considere importante para apresentar ao grupo. Registre sua contribuição aqui nos comentários da postagem.

Para ilustrar apresento uma linha do tempo a seguir, que começou a ser construída em 2014, com uma turma de alunos do curso TDICs no Contexto Escolar, e vem sendo ampliada a cada nova turma. Conheça um pouco dessa história e sinta-se a vontade para contribuir:

Alunos Digitais - Quem são os nossos alunos?

Há uma diversidade de nomenclaturas que tentam definir as características das gerações digitais, mas independente de classificações, acredito que devemos conhecer um pouco mais sobre nossos alunos para pensar em intervenções possíveis dentro da escola.

Interaja com o objeto de aprendizagem O JOVEM E A TECNOLOGIA, disponível a seguir. Dê uma atenção especial para os itens 2 e 3, que tratam especificamente deste tema:


Para ilustrar um pouco as caraterísticas da Geração C, vamos assistir o vídeo a seguir:


Aproveite para deixar suas considerações aqui nos comentários!

Construindo Infográficos

“O ser humano é uma espécie visual. 
Mais da metade do nosso cérebro está 
relacionada com atividades que têm a ver 
com o processamento de informação visual.” 
Alberto Cairo

# O QUE É INFOGRÁFICO?
"Infográfico é uma representação visual da informação. Normalmente são ilustrações de uso jornalístico ou didático que combinam textos com mapas, gráficos, tabelas e diagramas pictográficos.(http://goo.gl/JjYUP)"  
 "Podemos dizer que é uma mistura de INFO de informação e GRÁFICO de desenho, imagem, representação visual. Ou seja, é um desenho ou imagem que explica e informa. O infográfico ajuda a entender melhor um texto, a complementá-lo com informações que são mais fáceis de serem mostradas do que escritas. Assim como a foto registra uma situação e o desenho ilustra uma ideia, o infográfico explica visualmente. (http://goo.gl/Tb7rH)"  
"Basicamente a infografia é empregada onde a informação precisa ser explicada de uma forma mais dinâmica, mais visual, facilitando assim o entendimento do texto.(http://goo.gl/dtKlq)"

# COMO CONSTRUIR INFOGRÁFICOS?

Há diversos programas online para ajudar nesse processo. Nós vamos experimentar o PikToChart, um site que apresenta vários modelos de infográficos que podem ser personalizados e se encaixam dentro das nossas necessidades.

# TUTORIAIS:

Usando o Piktochart - Passo a passo
https://magic.piktochart.com/output/1922306-tutorial#

Vídeo aulas


# PARA SABER MAIS SOBRE O ASSUNTO E ENCONTRAR INSPIRAÇÃO VISITE:


# ATIVIDADE:

Vamos construir um infográfico dentro da sua área de atuação, para que você possa usá-lo mais tarde. Compartilhe o link do seu trabalho aqui nos comentários:

EAD 01 - Currículo e tecnologia


Você já ouviu falar em webcurrículo? Esse será o tema do nosso próximo encontro. Por isso proponho a leitura do seguinte artigo:

Currículo, Tecnologia e Cultura Digital: espaços e tempos de web currículo
http://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/viewFile/5676/4002

Resumo: Este artigo busca refletir sobre as contribuições propiciadas pelo uso das tecnologias digitais de informação e comunicação na aprendizagem, no ensino e no desenvolvimento do currículo,identificar as possibilidades de mudanças educacionais evidenciadas com sua inserção nas escolas ligadas a distintos sistemas de ensino público ou privado. Tem como argumento central a integração das tecnologias ao currículo, desenhando o termo web currículo para cunhar esse conceito em construção. Toma como elemento fundante para esta construção o conceito de currículo enquanto uma construção social que se desenvolve na ação, em determinado tempo, lugar e contexto, com o uso de instrumentos culturais presentes nas práticas sociais. Para contribuir com essa construção, este artigo pontua, ainda, alguns dos temas que emergiram em relevantes debates entre educadores durante a realização do I e II Seminário Web Currículo.
Clique aqui para acessar o artigo online. Sugiro uma leitura atenta do terceiro capítulo, que trata especificamente sobre o que é webcurrículo. Mas sinta-se a vontade para ler todo o texto e pesquisar mais sobre o tema.

Registre suas descobertas e considerações acerca da leitura aqui nos comentários.

Imagem em http://salaaberta.files.wordpress.com/2012/06/54642-3.jpg?w=248&h=165

Linhas do Tempo

DICA DA SUPERINTERESSANTE por Rafael Kenski
Post retirado de http://bloguinfo.blogspot.com.br/search?q=linha+do+tempo

Costumamos criar linhas do tempo na escola para os mais variados assuntos: vida pessoal, assuntos históricos, fatos marcantes, etc.

É possível construir uma utilizando o programa de apresentação de slides (PowerPoint/Impress), o editor de texto (Word/Writer) ou o editor de imagem (Paint/KolourPaint).

Mas também há muitos recursos disponíveis para criarmos Linhas do Tempo online. Vamos conhecer alguns exemplos? Tire um tempo para experimentar:

1) Timeglider
Bem simples, com as datas abaixo e títulos de matérias acima. Foi a escolhida pelo New York Times para fazer uma linha do tempo de todos os arquivos, que pode ser customizada de acordo com a palavra-chave que você escolher.Assista aos vídeos abaixo para ver como funcionam.

IMPORTANTE: Os vídeos originais são em inglês, mas basta utilizar o recurso de tradução do YouTube, ok?



2) Preceden
Ele é Interessante, colorido e com uma navegação fácil. Não tão bom para muito conteúdo, mas ótimo para linhas do tempo de eventos, impérios, reis e outros fatos com uma duração específica.


3) TimeRime
Mistura títulos e imagens na linha do tempo. Que tal criar uma linha do tempo dos grandes pintores?



4) Dipity***
Com zoom e recursos de redes sociais, pode ser interessante em algumas notícias. A homepage com uma linha do tempo do vazamento de óleo nos EUA dá muitas idéias de como utilizar na sala de aula.


Há uma série de vídeos tutoriais em espanhol sobre o Dipity se você se interessar pela ferramenta:
  1. Criar uma conta: http://www.youtube.com/watch?v=hEaeymScHMY 
  2. Configurar a linha do tempo: http://www.youtube.com/watch?v=DTNAEeVvV24
  3. Adicionar eventos: http://www.youtube.com/watch?v=0daPcpRQD9s
  4. Criando links: http://www.youtube.com/watch?v=0hUKQKZZS-Y
5) Simile Timeline
Parecido com o Dipity, mas achei menos interessante.


6) Xtimeline
Bem simples no visula e na forma de usar. O vídeo tutorial é em português :-)



7) TimeToast
Bem prática, mas meio feia. Coloca cada item como um ponto acima da linha do tempo.


Quer uma ideia de como construir uma Linha do Tempo com sua turma?

Confira o plano de aula do professor Roberto de Lima no Portal do Professor:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=15236

::FONTE DE PESQUISA::

http://super.abril.com.br/blogs/tendencias/como-fazer-linhas-tempo-online/